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dc.creatorSÁ, Antonia Deusa-
dc.date.accessioned2023-08-25T18:17:18Z-
dc.date.available2023-08-25T18:17:18Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSÁ, Antonia Deusa. Mulheres da feira do produtor rural do jardim felicidade: campesinato e informalidade sob uma perspectiva de gênero. Orientador: Rosinaldo de Sousa Silva. 2011. 59 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Sociais) – Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2013. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1461. Acesso em:-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1461-
dc.publisherUNIFAP – Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectCampesinatopt_BR
dc.subjectInformalidadept_BR
dc.titleMulheres da feira do produtor rural do jardim felicidade:campesinato e informalidade sob uma perspectiva de gêneropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1SOUSA, Rosinaldo Silva de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1263109110578509-
dc.description.resumoÉ expressivo o quanto o termo família e todos os seus paradigmas têm sido objeto de inúmeros estudos e considerações não apenas no ambiente científico – haja vista a expressiva gama de trabalhos e tratados recentes sobre o tema nos diversos meios e ambientes de divulgação acadêmica e científica – mas também nos meios de comunicação de massa como a TV, e os globais como a infinidade de ambientes virtuais da internet, cujo acesso está cada vez mais disponível a todas as pessoas, mesmo as leigas. O Censo Demográfico 2010 do IBGE na publicação das “Características da população e dos domicílios: resultados do universo” revela que o número de lares chefiados por mulheres é crescente tanto na área urbana como rural. Esse novo status e papéis concernentes são viabilizados, afirma Lipovetsky (2000) pela emancipação da mulher (o que a autora chama de revolução do feminino) em decorrência do controle de natalidade e da crescente inserção no mercado de trabalho, pois “nos últimos cinquenta anos a condição feminina mudou mais do que em todos os milênios anteriores”. No Brasil, a mulher no trabalho (e mesmo como responsável pela família ou grupo doméstico) não é novidade, data do período colonial, afirma Del Priori (2000); tema um tanto quanto difícil de abordar, uma vez que a escassa bibliografia foi escrita em sua maioria por homens. Mas, além do campo da arte, estudos sobre a mulher têm aumentado em função do movimento mais amplo de apropriação que as mulheres tem feito de esforços dentro da sociedade, da economia, da política e intelectualidade, antes reservada aos homens.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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