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dc.creatorSANTOS, José Henrique de Almeida-
dc.date.accessioned2025-08-06T17:27:30Z-
dc.date.available2025-08-06T17:27:30Z-
dc.date.issued2025-05-30-
dc.identifier.citationSANTOS, José Henrique de Almeida. O papel do tratado de proibição de armas nucleares no regime internacional de não-proliferação e desarmamento nuclear. Orientador: Tiago Luedy Silva. 2025. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) – Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2025. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1864. Acesso em: .-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1864-
dc.description.abstractThis article aims to analyze the role of the Treaty on the Prohibition of Nuclear Weapons (TPNW) in the international regime of non-proliferation and nuclear disarmament. In a global scenario marked by armed conflicts and geopolitical tensions — such as the wars between Russia and Ukraine, the armed conflict between Israel and Hamas, and the nuclear advance of countries such as North Korea, Iran and China — it is essential to reflect on the legal and political instruments that seek to limit the use and proliferation of nuclear weapons. The TPNW, adopted in 2017 and in force since 2021, emerges as a response by the international community to the urgent need to strengthen containment and disarmament mechanisms, alongside already consolidated treaties such as the NPT and the CTBT. Based on a qualitative approach, the study is based on realist, and constructivist theories of International Relations, in order to understand the limits, challenges and contributions of the TPNW within the logic of international regimes. Structured in three parts — historical and normative contextualization, theoretical foundation and critical analysis of the TPNW — the work points out that, despite not having the support of nuclear powers, the treaty represents a relevant normative and symbolic advance for the promotion of a safer world that is less dependent on nuclear weapons.pt_BR
dc.publisherUNIFAP – Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.sourceVia SIPACpt_BR
dc.subjectRelações Internacionaispt_BR
dc.subjectTratado de Proibição de Armas Nucleares (TPAN)pt_BR
dc.subjectTratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT)pt_BR
dc.subjectTratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP)pt_BR
dc.titleO papel do tratado de proibição de armas nucleares no regime internacional de não-proliferação e desarmamento nuclearpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Artigopt_BR
dc.contributor.advisor1SILVA, Tiago Luedy-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6319666161401932-
dc.description.resumoEste artigo tem como objetivo analisar o papel do Tratado de Proibição de Armas Nucleares (TPAN) no regime internacional de não-proliferação e desarmamento nuclear. Em um cenário global marcado por conflitos armados e tensões geopolíticas — como as guerras entre Rússia e Ucrânia, o conflito armado entre Israel e Hamas, e o avanço nuclear de países como Coreia do Norte, Irã e China — torna-se essencial refletir sobre os instrumentos jurídicos e políticos que buscam limitar o uso e a proliferação de armas nucleares. O TPAN, adotado em 2017 e em vigor desde 2021, surge como uma resposta da comunidade internacional à necessidade urgente de reforçar os mecanismos de contenção e desarmamento, ao lado de tratados já consolidados como o TNP e o CTBT. A partir de uma abordagem qualitativa, o estudo se apoia nas teorias realista e construtivista das Relações Internacionais, com o intuito de compreender os limites, desafios e contribuições do TPAN dentro da lógica dos regimes internacionais. Estruturado em três partes — contextualização histórica e normativa, fundamentação teórica e análise crítica do TPAN — o trabalho aponta que, apesar de não contar com a adesão das potências nucleares, o tratado representa um avanço normativo e simbólico relevante para a promoção de um mundo mais seguro e menos dependente do armamento nuclear.pt_BR
dc.description.resumeCet article vise à analyser le rôle du Traité sur l’interdiction des armes nucléaires (TIAN) dans le régime international de non-prolifération et de désarmement nucléaire. Dans un scénario mondial marqué par des conflits armés et des tensions géopolitiques — comme les guerres entre la Russie et l’Ukraine, le conflit armé entre Israël et le Hamas, et l’avancée nucléaire de pays comme la Corée du Nord, l’Iran et la Chine — il devient essentiel de réfléchir aux instruments juridiques et politiques qui cherchent à limiter l’utilisation et la prolifération des armes nucléaires. Le TIAN, adopté en 2017 et en vigueur depuis 2021, apparaît comme une réponse de la communauté internationale au besoin urgent de renforcer les mécanismes de confinement et de désarmement, aux côtés des traités déjà consolidés tels que le TNP et le TICE. En utilisant une approche qualitative, l’étude s’appuie sur les théories réalistes et constructivistes des relations internationales, dans le but de comprendre les limites, les défis et les apports du TPAN dans la logique des régimes internationaux. Structuré en trois parties — contextualisation historique et normative, fondement théorique et analyse critique du TIAN — l’ouvrage souligne que, bien qu’il ne bénéficie pas du soutien des puissances nucléaires, le traité représente une avancée normative et symbolique pertinente pour la promotion d’un monde plus sûr et moins dépendant des armes nucléaires.pt_BR
dc.description.resumenEste artículo tiene como objetivo analizar el papel del Tratado sobre la Prohibición de las Armas Nucleares (TPAN) en el régimen internacional de no proliferación y desarme nuclear. En un escenario global marcado por conflictos armados y tensiones geopolíticas —como las guerras entre Rusia y Ucrania, el conflicto armado entre Israel y Hamás, y el avance nuclear de países como Corea del Norte, Irán y China— se vuelve imprescindible reflexionar sobre los instrumentos jurídicos y políticos que buscan limitar el uso y la proliferación de armas nucleares. El TPAN, adoptado en 2017 y en vigor desde 2021, surge como respuesta de la comunidad internacional a la urgente necesidad de fortalecer los mecanismos de contención y desarme, junto a tratados ya consolidados como el TNP y el CTBT. Utilizando un enfoque cualitativo, el estudio se fundamenta en teorías realistas y constructivistas de las Relaciones Internacionales, con el objetivo de comprender los límites, desafíos y contribuciones del TPAN dentro de la lógica de los regímenes internacionales. Estructurado en tres partes —contextualización histórica y normativa, fundamentación teórica y análisis crítico del TPAN— el trabajo señala que, pese a no contar con el apoyo de las potencias nucleares, el tratado representa un avance normativo y simbólico relevante para la promoción de un mundo más seguro y menos dependiente de las armas nucleares.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL::RELACOES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAISpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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