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dc.creatorESTEVES, Vitória Santos-
dc.date.accessioned2020-03-04T17:09:30Z-
dc.date.available2020-03-04T17:09:30Z-
dc.date.issued17-02-2018-
dc.identifier.citationESTEVES, Vitória Santos. "Não se faz nem se consolida uma colônia sem habitantes, aliás, sem muitos habitantes": o degredo e a colonização nas terras do Grão-Pará na década de 1770. Orientador: Paulo Marcelo Cambraia da Costa. 2019. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2018. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/466. Acesso em:.pt_br
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/466-
dc.description.abstractThe Amazon has always been surrounded by an imaginary about what existed in this region, wild people, Fantastic animals and unknown diseases were terms that influenced enough to make the region not inviting the coming of colonizers. In this sense, the crown needed to avail itself of occupational policies in order to maintain the ownership of the region through occupation, going to be worth the justice of both the ecclesiastical and the "common" justice and the punishment of exile to colonize the region. Starting from this scenario, the research approaches through inquisitory processes where the convicts were obliged to fulfill the sentences of exile in the region belonging to Grão-Pará, the way these degredata were used in this occupational policy that was Thought for the region, we deal with the history of the Inquisition in the region, we treat how it was instituted and how it was maintained in the region and finally we bring example of the village of new Mazagão to exemplify the occupation of the regionpt_BR
dc.publisherUNIFAP - Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectDegredopt_BR
dc.subjectColonização - Amazôniapt_BR
dc.subjectInquisição - Amazôniapt_BR
dc.subjectVila Nova - Ocupação - Mazagão (AP)pt_BR
dc.title"Não se faz nem se consolida uma colônia sem habitantes, aliás, sem muitos habitantes": o degredo e a colonização nas terras do Grão-Pará na década de 1770pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1050071028314297-
dc.contributor.advisor1COSTA, Paulo Marcelo Cambraia dapt_br
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3670883739410203pt_br
dc.description.resumoA Amazônia sempre esteve cercada por um imaginário acerca do que existia nessa região, povos selvagem, animais fantásticos e doenças desconhecidas foram termos que influenciaram bastante para tornar a região pouco convidativa a vinda de colonizadores. Nesse sentido a coroa precisou valer-se de políticas ocupacionais de forma a manter a posse da região por meio da ocupação, passando a valer-se da justiça tanto da eclesiástica quanto da justiça “comum” e das penas de degredo para colonizar a região. Partindo deste cenário, a pesquisa aborda por meio de processos inquisitórias onde os condenados foram obrigados a cumprir penas de degredo na região pertencente ao Grão-Pará, a maneira como esses degredados foram utilizados nessa política ocupacional que foi pensada para a região, tratamos sobre histórico da inquisição na região, tratamos sobre como se instituiu e como se manteve esse degredo na região e por fim trazemos exemplo da vila de nova Mazagão para exemplificar a ocupação da regiãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2929-2070-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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