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dc.creatorBENTES, Sabrina Natali Silva-
dc.date.accessioned2024-09-03T17:46:13Z-
dc.date.available2024-09-03T17:46:13Z-
dc.date.issued24-02-2023-
dc.identifier.citationBENTES, Sabrina Natali Silva. “Nestes termos, espera justiça”: colonialidades de gênero na comarca de São José de Macapá (1870-1900). Orientadora: Fernanda Cristina da Encarnação dos Santos. 2022. 113 f. Dissertação (Mestrado em História) - Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2022. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1626. Acesso em:.pt_br
dc.identifier.issnSOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Orientador ou Orientadora: Nome por extenso; co-orientador (se houver). Ano de publicação. XX f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, Ano de defesa. Disponível em: . Acesso em:.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1626-
dc.publisherUNIFAP - Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.sourceVia SIPACpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectFeminismo decolonial-
dc.subjectColonialidade de gênero-
dc.subjectMacapá (AP) - História-
dc.title“Nestes termos, espera justiça”: colonialidades de gênero na comarca de São José de Macapá (1870-1900)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9999846420644589-
dc.contributor.advisor1SANTOS, Fernanda Cristina da Encarnação dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6242769486692920-
dc.description.resumoUtilizando as teorias do feminismo decolonial como base teórico-epistemológica e metodológica, busca-se, nesta pesquisa identificar e analisar como a colonialidade de gênero, - conceito criado pela filósofa María Lugones -, nos autos crimes produzidos na Comarca de Macapá no período de 1870 a 1900, observando a Justiça como elemento/instituição criada para reproduzir a lógica de desumanização de mulheres própria da engrenagem colonial. Ou seja, entender como a Justiça reproduz a violência colonial de gênero/colonialidade de gênero através da problematização da condução dos processos crimes em que as mulheres da então Comarca foram as principais vítimas/atrizes. Como indicado, essa investigação dar-se-á a partir do uso de processos judiciais (autos crimes) como fontes históricas, sobre as histórias das violências que sofreram as mulheres da Comarca de Macapá no período de 1870 a 1900. Desde já, a intenção é a partir de um trabalho de invocação sensível e diacrônica, através das teorias do feminismo decolonial identificar, interpretar e problematizar essas vozes-consciência que durante o período em que estiveram vivas recorreram à Justiça para tentar buscar, nestes termos, justiça pelas violências a qual foram submetidas. Para além, a tarefa é também de sensivelmente entregar à essas sujeitas que nos encontraram com suas histórias nos autos crimes, a possibilidade não de revisar sentenças, o que o tempo não torna possível, mas um outro tipo de legitimidade feita com as próprias mãos, a partir da escrita de uma possibilidade de justiça epistêmicapt_BR
dc.description.resumenUtilizando las teorías del feminismo decolonial como base teórico-epistemológica y metodológica, esta investigación busca identificar y analizar la colonialidad de género - concepto creado por la filósofa María Lugones - en los registros criminales producidos en el Distrito de Macapá en el período de 1870 a 1900, observando a la Justicia como un elemento/institución creado para reproducir la lógica de deshumanización de las mujeres inherente a la maquinaria colonial. Es decir, entender cómo la Justicia reproduce la violencia colonial de género/colonialidad de género a través de la problematización de la conducción de procesos criminales en los cuales las mujeres del antiguo Distrito fueron las principales víctimas/atacadas. Como se indicó, esta investigación se basará en el uso de los procesos judiciales (autos criminales) como fuentes históricas sobre la historia de violencia sufrida por las mujeres en el Distrito de Macapá en el período de 1870 a 1900. En adelante, la intención es, a partir de un trabajo de invocación sensible y diacrónica, a través de las teorías del feminismo decolonial, identificar, interpretar y problematizar esas voces-conciencia que, durante el período en que estuvieron vivas, recurrieron a la Justicia para intentar buscar, en esos términos, justicia para la violencia de que fueron objeto. Además, la tarea es también dar sensiblemente a estos sujetos, que nos encontraron con sus historias en los registros criminales, la posibilidad, no de revisión de las sentencias, que el tiempo no hace posible, sino otro tipo de legitimidad hecha con sus propias manos, a partir de la escritura de una posibilidad de justicia epistémica-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0921-6292-
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-6405-6773-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Pós-Graduação-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em História-
dc.subject.linhadepesquisaPODER, MEMÓRIA E REPRESENTAÇÕES-
dc.languagePortuguês-
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