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http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1626| Título: | “Nestes termos, espera justiça”: colonialidades de gênero na comarca de São José de Macapá (1870-1900) |
| Autores: | BENTES, Sabrina Natali Silva |
| Lattes do Autor: | http://lattes.cnpq.br/9999846420644589 |
| Orientador: | SANTOS, Fernanda Cristina da Encarnação dos |
| Lattes do Orientador: | http://lattes.cnpq.br/6242769486692920 |
| Tipo de Documento: | Dissertação |
| Citação: | BENTES, Sabrina Natali Silva. “Nestes termos, espera justiça”: colonialidades de gênero na comarca de São José de Macapá (1870-1900). Orientadora: Fernanda Cristina da Encarnação dos Santos. 2022. 113 f. Dissertação (Mestrado em História) - Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2022. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/1626. Acesso em:. |
| Resumo: | Utilizando as teorias do feminismo decolonial como base teórico-epistemológica e metodológica, busca-se, nesta pesquisa identificar e analisar como a colonialidade de gênero, - conceito criado pela filósofa María Lugones -, nos autos crimes produzidos na Comarca de Macapá no período de 1870 a 1900, observando a Justiça como elemento/instituição criada para reproduzir a lógica de desumanização de mulheres própria da engrenagem colonial. Ou seja, entender como a Justiça reproduz a violência colonial de gênero/colonialidade de gênero através da problematização da condução dos processos crimes em que as mulheres da então Comarca foram as principais vítimas/atrizes. Como indicado, essa investigação dar-se-á a partir do uso de processos judiciais (autos crimes) como fontes históricas, sobre as histórias das violências que sofreram as mulheres da Comarca de Macapá no período de 1870 a 1900. Desde já, a intenção é a partir de um trabalho de invocação sensível e diacrônica, através das teorias do feminismo decolonial identificar, interpretar e problematizar essas vozes-consciência que durante o período em que estiveram vivas recorreram à Justiça para tentar buscar, nestes termos, justiça pelas violências a qual foram submetidas. Para além, a tarefa é também de sensivelmente entregar à essas sujeitas que nos encontraram com suas histórias nos autos crimes, a possibilidade não de revisar sentenças, o que o tempo não torna possível, mas um outro tipo de legitimidade feita com as próprias mãos, a partir da escrita de uma possibilidade de justiça epistêmica |
| Palavras-chave: | Mulheres Justiça Feminismo decolonial Colonialidade de gênero Macapá (AP) - História |
| Área do conhecimento: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA |
| Editor: | UNIFAP - Universidade Federal do Amapá |
| País da Instituição: | Brasil |
| Programa de Pós-Graduação: | Programa de Pós-Graduação em História |
| Fonte do Documento: | Via SIPAC |
| Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em História - PPGH |
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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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