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dc.creatorLEMOS, Naiara Teles de-
dc.date.accessioned2020-04-20T19:12:47Z-
dc.date.available2020-04-20T19:12:47Z-
dc.date.issued24-06-2019-
dc.identifier.citationLEMOS, Naiara Teles de. As relações de poder entre as mulheres em o Conto da Aia de Margaret Atwood. Orientadora: Juliana Pimenta Attie. 2019. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Inglês) – Departamento de Letras e Artes, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2019. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/583. Acesso em:.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/583-
dc.description.abstractThe Handmaid's tale, translated to portuguese as O conto da Aia, is a dystopia published for the first time in 1985 by the Canadian writer Margaret Atwood. The novel fictionalizes, among other issues, the power relations in Gilead, a theocratic and totalitarian nation, which in the past had been the United States of America and where the most basic rights of women were abolished. The narrative also portrays the power relations among women, showing that Gilead's oppressive and patriarchal system does not affect them in the same way. These relationships are narrated by the main character, the handmaid Offred, whose mental screen serves as the background for the narrative. Thus, to understand Offred's mental work and how the power relations that permeate that society affect her psyche, we will undertake a study on the techniques of the stream of consciousness (HUMPHREY, 1976). Then, we will present discussions about the functioning of power relations (FOUCAULT, 1976, 1979, 1985; MILLETT, 2000) and the concepts of place of speech (RIBEIRO, 2017; SPIVAK, 2010) as issues related to these discussions and necessary for the understanding of differences among women. In this sense, we also propose reflections on the difference in the social positions occupied by women (LAURETIS, 1994) and how these positions originate different processes of female subalternization (SPIVAK, 2010). Given this difference of social conditions that is configured in privileges and disadvantages, we will present discussions about the power relations among women (BIROLI, 2018). Based on these theoretical discussions we will make an analysis of the power relations that permeate the narrativept_BR
dc.publisherUNIFAP - Universidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectLiteratura canadense - Ficçãopt_BR
dc.subjectFicção canadensept_BR
dc.subjectRelação de poderpt_BR
dc.subjectAtwood, Margaret, 1939 - Crítica literáriapt_BR
dc.titleAs relações de poder entre as mulheres em o Conto da Aia de Margaret Atwoodpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6269889023005970-
dc.contributor.advisor1ATTIE, Juliana Pimenta-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4041529440432394-
dc.description.resumoThe Handmaid’s tale traduzido para o português como O conto da Aia é uma distopia publicada pela primeira vez em 1985 pela escritora canadense Margaret Atwood. O romance ficcionaliza, entre outros assuntos, as relações de poder em Gilead, uma nação teocrática e totalitária, que no passado fora os Estados Unidos da América e onde os direitos mais básicos das mulheres foram abolidos. A narrativa problematiza ainda as relações de poder entre as mulheres, mostrando que o sistema opressor e patriarcal de Gilead não as afeta da mesma forma. Essas relações são narradas pela personagem principal, a Aia Offred, cuja tela mental serve de pano de fundo para a narrativa. Assim para compreender o trabalho mental de Offred e entender o resultado das relações de poder que permeiam essa sociedade em sua psique, emprenderemos um estudo sobre as técnicas do fluxo da consciência (HUMPHREY, 1976). Em seguida, apresentaremos discussões sobre o funcionamento das relações de poder (FOUCAULT, 1976, 1979,1985; MILLETT, 2000) e os conceitos de lugar de fala (RIBEIRO, 2017; SPIVAK, 2010) como assuntos correlatos a essas discussões e necessários para a compreensão das diferenças sociais entre as mulheres. Nesse sentido, também proporemos reflexões sobre a diferença nas posições sociais ocupadas pelas mulheres (LAURETIS,1994) e como essas posições originam diferentes processos de subalternização feminina (SPIVAK, 2010). Tendo em vista essa diferença de condições sociais que se configura em privilégios e desvantagens, apresentaremos discussões sobre as relações de poder entre as mulheres (BIROLI, 2018). Tendo como base essas discussões teóricas, faremos uma análise das relações de poder que permeiam a narrativapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9716-0331-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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