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Título: HIV em gestantes no estado do Amapá: análise epidemiológica no período de 2009 a 2018
Autores: SILVA, Sandro Rogério Mendes da
Orientador: ANDRADE, Rosemary Ferreira de
Lattes do Orientador: http://lattes.cnpq.br/9551442492893319
Tipo de Documento: Dissertação
Citação: SILVA, Sandro Rogério Mendes da. HIV em gestantes no estado do Amapá: análise epidemiológica no período de 2009 a 2018. Orientadora: Rosemary Ferreira de Andrade. 2020. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Departamento de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2020. Disponível em: http://repositorio.unifap.br:80/jspui/handle/123456789/845. Acesso em:.
Resumo: O HIV em gestantes é um problema de saúde pública, mas medidas protetivas durante o pré-natal podem garantir um parto seguro e qualidade vida para Mãe e Criança. O objetivo do estudo foi descrever o perfil epidemiológico da infecção pelo HIV em gestantes no Estado do Amapá no período de 2009 a 2018. Foram analisadas 337 fichas de notificação de gestantes com HIV, onde o modelo de regressão linear mostrou a existência de um aumento médio anual de 2,83 gestantes com HIV. Foi caracterizado que a maioria era de residentes da capital Macapá (74,2%), em idade reprodutiva de 20 a 24 anos (32,6%), com ensino médio (51%), pardas (80,1%) e com ocupação de dona de casa (79,9%). Relacionados ao pré-natal, parto e puerpério. Sobre à evidência laboratorial 46,3% ocorreu durante o pré-natal. A maioria das gestantes realizou pré-natal (87,5%). Quanto ao uso de ARV, 79,3% usaram no pré-natal e 86,6% usaram durante o parto. Quanto ao tipo de parto 71,9% tiveram parto cesáreo. O início da profilaxia ARVRN ocorreu nas primeiras 24h do nascimento na maioria das gestantes (92,1%). O aumento de número de casos de gestante com HIV é uma situação que deve ser acompanhada pela vigilância em saúde e a atenção primária a saúde, ainda mais preocupante são os casos de diagnóstico tardio, como os que ocorrem no momento do parto ou após o parto, toda gestante precisa conhecer sua condição sorológica durante o pré-natal.
Abstract: HIV in pregnant women is a public health problem, but protective measures during prenatal care can guarantee a safe delivery and quality of life for Mother and Child. The objective of the study was to describe the epidemiological profile of HIV infection in pregnant women in the State of Amapá from 2009 to 2018. 337 notification forms of pregnant women with HIV were analyzed, where the linear regression model showed the existence of a mean increase 2.83 pregnant women with HIV. It was characterized that the majority were residents of the capital Macapá (74.2%), of reproductive age of 20 to 24 years (32.6%), with high school (51%), mixed race (80.1%) and with housewife occupation (79.9%). Related to prenatal, childbirth and puerperium. Regarding laboratory evidence, 46.3% occurred during prenatal care. Most pregnant women received prenatal care (87.5%). Regarding the use of ARV, 79.3% used it during prenatal care and 86.6% used it during delivery. As for the type of delivery, 71.9% had a cesarean delivery. The initiation of ARVRN prophylaxis occurred in the first 24 hours of birth in most pregnant women (92.1%). The increase in the number of cases of pregnant women with HIV is a situation that must be accompanied by health surveillance and primary health care, even more worrying are the cases of late diagnosis, such as those occurring at the time of delivery or after delivery, every pregnant woman needs to know her HIV status during prenatal care.
Palavras-chave: Grávidas - Doenças - Estudo de caso
Infecções por HIV
Mulheres HIV-positivo - Amapá
AIDS (Doença) na gravidez
Área do conhecimento: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Editor: UNIFAP - Universidade Federal do Amapá
País da Instituição: Brasil
Fonte do Documento: Via SIPAC
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS

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